A Yakissoba Story - Parte 1- jogos de gato e rato
Vou contar uma história. E, como em muitas histórias sobre yakissoba, esta começa com um rato. Imagine que há um pequeno roedor trotando em algum lugar comprido e escuro.Pronto? Então lhe digo, como se fosse a protagonista de um filme de perseguição: leitor, siga aquele rato!
A pequena criatura corre em direção à luz no fim do túnel.Não, o animal não morreu (infelizmente, para todas as damas acompanhando a história). Você pode ver, agora que seus olhos se acostumaram à claridade, que não se meteu num buraco qualquer. É um túnel do metrô.
O ser peludo, que não faz a menor idéia do que é um metrô, continua a correr do seu perseguidor (você), e salta por sobre um obstáculo nos trilhos: não um dos lendários suicidas do transporte urbano, mas um inofensivo e, ainda bem, não-ensanguentado guarda chuva, que alguma pessoa destrambelhada inadvertidamente arremessou dentro do vão. A destrambelhada, aliás, está te olhando de forma bastante curiosa. Ela, e a torcida do flamengo.Isso, porque você deve ser muito bonito(a). Ou é isso ou é porque, caso a memória lhe falhe, você está está sobre os trilhos do metrô perseguindo um primo do mickey. Você aproveita a ocasião para ler "Ana Rosa" numa das placas verdes ali perto, sem deixar de correr. O que resulta, é claro, num tropeço no guarda-chuva (que por não ser um suicida, e não estar ensangüentado ainda não havia sido resgatado dali. Ninguém se importa com guarda-chuvas, você sabe). Enquanto cai, algo na sua mente sussura que este seria um momento irônico para o autor escrever que a curiosidade matou o gato (sua mente deve estar bem satisfeita agora), antes de se esborrachar de boca nos trilhos do trem. Muito pouco higiênico de sua parte, eu diria.
Mas pelo menos agora você sabe que alguém gosta de você (isso, porque você deve ser muito bonito, claro)lá em cima (ou aqui no teclado), já que você se levanta, ileso e com todos os dentes, mesmo depois do ataque da curiosidade. Não me olhe desse jeito. Vamos, volte a correr, senão não alcança mais o rato! E é bom não ficar aqui para discutir o motivo, nem onde entra o yakissoba nisso tudo. O metrô já vem chegando, meu bem.
A pequena criatura corre em direção à luz no fim do túnel.Não, o animal não morreu (infelizmente, para todas as damas acompanhando a história). Você pode ver, agora que seus olhos se acostumaram à claridade, que não se meteu num buraco qualquer. É um túnel do metrô.
O ser peludo, que não faz a menor idéia do que é um metrô, continua a correr do seu perseguidor (você), e salta por sobre um obstáculo nos trilhos: não um dos lendários suicidas do transporte urbano, mas um inofensivo e, ainda bem, não-ensanguentado guarda chuva, que alguma pessoa destrambelhada inadvertidamente arremessou dentro do vão. A destrambelhada, aliás, está te olhando de forma bastante curiosa. Ela, e a torcida do flamengo.Isso, porque você deve ser muito bonito(a). Ou é isso ou é porque, caso a memória lhe falhe, você está está sobre os trilhos do metrô perseguindo um primo do mickey. Você aproveita a ocasião para ler "Ana Rosa" numa das placas verdes ali perto, sem deixar de correr. O que resulta, é claro, num tropeço no guarda-chuva (que por não ser um suicida, e não estar ensangüentado ainda não havia sido resgatado dali. Ninguém se importa com guarda-chuvas, você sabe). Enquanto cai, algo na sua mente sussura que este seria um momento irônico para o autor escrever que a curiosidade matou o gato (sua mente deve estar bem satisfeita agora), antes de se esborrachar de boca nos trilhos do trem. Muito pouco higiênico de sua parte, eu diria.
Mas pelo menos agora você sabe que alguém gosta de você (isso, porque você deve ser muito bonito, claro)lá em cima (ou aqui no teclado), já que você se levanta, ileso e com todos os dentes, mesmo depois do ataque da curiosidade. Não me olhe desse jeito. Vamos, volte a correr, senão não alcança mais o rato! E é bom não ficar aqui para discutir o motivo, nem onde entra o yakissoba nisso tudo. O metrô já vem chegando, meu bem.
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